05 fevereiro 2014

Swing... Uma redescoberta... - Parte 2 - Dedicado com todo tesão e carinho à Sumirê.

Quem me conhece a mais tempo (tipo a Sumiré que eu sei que lê esse blog) vai morrer de rir mas acabei sentindo alguma timidez nesse momento e , bem devagarzinho, comecei a alisar a perna daquela ruiva maravilhosa e , mesmo vestidas, nos dedicamos a nos "reconhecer" em nossas formas, meus seios à disposição dela foram tratados com uma pequena torção de bicos, bem levinha, e aproximou-se o suficiente para que eu desse um beijo bem gostoso na "minha ruiva", lábios macios, a minha mão deslizando nos seios dela que eram macios e gostosos.
Nossos homens? Aqueles safados estavam prestando atenção, babando em cada coisa que fazíamos. Ela expôs meus seios e dirigiu sua boca aos meus seios , sugando bem devagarinho, deslizando a língua como imaginava que ela deslizaria em meu clitórios outra hora. Pensei em retribuir mas deixei que ela "fizesse a festa" até porque eu estava muito a fim daquilo mas não poderia durar para sempre sem retribuição.
Discretamente segurei o rosto daquela mulher gostosíssima e beijei sua boca, bem delicadamente, língua nos contorno dos lábios finos e desci despudoradamente pelo pescoço, beijando devagar e sem deixar qualquer marca, como eu gostava. A exposição dos seios pequenos mas de bicos duros fez com que trabalhasse neles da mesma forma que faço com o clitóris, movimentos circulares e pequenas sugadas , sem contudo ser violenta.
- Ai que tesão! - murmurou o homem de minha amante e eu via o meu de boca seca e sem saber se tomava alguma iniciativa ou simplesmente ficava olhando, uma confusão bem do meu amorzinho safado.
Logo a ruiva me propôs algo incluiria nossos homens na festa:
- Chupa meu homem, chupa.
- Só se você chupar o meu ! - disse de imediato.
Diante da concordância dela segurei aquele pau e coloquei lentamente na boca, fazendo o percurso do saco até a ponta do pau onde fazia movimentos circulares, na cabeça, bem onde interessa. Ela, ao contrário, engolia o pau do meu amor que logo começou a reagir com pequenos gemidos e o pau que estava cada vez mais duro, eu conhecia bem. 
Há outra coisa que eu tenho de reconhecer no meu amor, ele é extremamente observador e percebeu que sempre que possível ela me tocava de forma super delicada e desejosa.Porque ele fez isso eu nunca vou entender mas perguntou ao marido da ruiva se ele permitia que eu entrasse no meio das pernas dela e com a concordância praticamente mandou que eu a chupasse o que eu adorei, é claro.
Desde que eu havia transado pela última vez com uma mulher nem pensado em repetir eu tinha mas essa oportunidade eu não iria perder.
Vocês podem imaginar que ela estava molhada e o gosto que emanava daquela buceta era gostoso, salgadinho, inebriante e sorvi aquele néctar delicioso que começou a brotar como água de mina. Não tenhamos pressa, não tenhamos nenhuma pressa.
Tem horas que eu sinto que para fazer um oral não é preciso técnica, não é um manual que sendo seguido conduz a um orgasmo, ao contrário, é estar atenta e perceber o que agrada e mais, há uma "tela" vazada na qual eu sei que existiam homens e mulheres observando o que estávamos fazendo. 
Particularmente eu gosto de abrir a bucetinha, agitar a lingua, colocar um dedo para explorar, sentir texturas, umidades, gostos... A minha ruiva gemia , à princípio pouco e depois, mesmo com a música eletrônica tocando ao lado e o alarido das pessoas, eu conseguia ouvir gemidos e maravilhosos gemidos até que o marido dela ofereceu o pau que foi devidamente engolido e meu homem que se masturbava devagar , sem provocar orgasmo.
Uma mão em meus cabelos acariciando-os como dizendo, siga Nana, esto adorando que foram se intensificando até quase ser um puxão, ainda que leve. Vi que se insistisse mais ela chegaria a um orgasmo sem muita dificuldade e foi por isso que saí ali do meio e beijei a parte interna das coxas dela, e com minha boca lambuzada busquei a dela que havia se separado do pau do marido.
Depois do beijo voltei para dedicar-me á buceta, com lambidas e dedos que se aprofundavam como fosse um pau e foi pela primeira vez que eu a ouvi praguejar e xingar.
- Ai , porra! Menina como vc me chupa bem! Quer me ver gozar sua puta safada???
Não respondi, segui sugando, dedos deslizando, cabelos puxados, linguas intensas de cima para baixo, em movimentos circulares, combinações de tudo isso até que eu senti a barriga começar a ondular de forma quase imperceptível, respirações intensas em crescendo, gemidos e, por vim, um espasmo contido , como segurando a explosão da pequena morte que acomete todas mulheres na forma do orgasmo.
Aprendi com meu amor uma forma sacana de terminar com tudo: seguir sugando o clitóris depois do orgasmo , algo que eu detestava em Daniela, a pessoa com quem tive um grande amor e foi minha mulher favorita, sempre.
A ruiva foi tão fabulosa como poderia ser naquele lugar apertado e depois de trocarmos algumas carícias tanto ela como o marido começaram a preparar para ir, algo que pode parecer egoísta mas na verdade, ao menos para mim, era o fim do que que eu mesmo teria preferido. 
Um beijo na boca selou aquela despedida mas eu ainda não havia terminado minha noite de sexo: puxei o meu home para perto e o masturbei e disse:
- Meu amor, adorei você ter me empurrado para o meio das coxas dela, seu vagabundo. Agora quero seu pau, me foda e deixe toda a sua porra dentro de mim!
Eu dei uma bela chupada naquele pau e me coloquei de quatro para que ele me fodesse e, descontroladamente, gritei para chamar a atenção de quem estivesse fora para nós e sabia que havia gente ali o que me matava de um tesão perverso. 
Por mais molhada que eu estivesse, eu sentia aquele pau dentro de mim de uma forma maravilhosa, indo e saindo da minha xoxota em êxtase. Quando ele duraria? Depois daquela carga erótica ele não duraria muito e confesso que fiquei extasiada quando ele me disse ao ouvido:
- Vou gozar, sua puta! Vou gozar, safada!
- Goza tudo dentro de mim, dá teu leite seu filho da puta!
Ele me segurou pela cintura e me empurrou todo pau para dentro e eu senti o jorro na minha buceta em pulsões e depois um relaxamento quase natural nas circunstâncias. So sei que o beijei muito, coloquei minha calcinha mesmo sabendo que em breve ela estaria molhada por todos os líquidos que escapassem da minha buceta. 
- Te amo meu gringo doido e safado!
Rimos muito, saímos do pequeno local e demos mais algumas voltas para ver se eu poderia ver minha ruiva mais uma vez mas parece que ela havia ido embora. 
Voltamos ao hotel mas meu amor estava tão eletrizado pela experiência que mal conseguiu dormir e fizemos muito amor depois. 
Voltaríamos mais algumas vezes à casa de swing mas isso são histórias para um outro momento.

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