26 outubro 2006

Para vocês não se esquecerem de mim...

Pessoal querido! Estou aqui, em férias descansando o corpo e a mente! Sinto muitas saudades de vocês e estou usando a net um pouquinho só , senão o trabalho acaba me envolvedo, queira eu ou não.
Por aqui está tudo maravilhoso! Um lugar delicioso, em uma cidade tranquila mas com muita gente bonita, com quem me dei muito bem... Inclusive, umas pessoas do Rio de Janeiro que residem exatamente no bairro onde passei toda a minha juventude!!! Que delícia relembrar tanta coisa boa.
Bem, essa é apenas uma mensagenzinha para vocês! Espero encontrá-los todos na minha volta e vou contar algumas coisinhas que andaram rolando... Um grande beijão da Nana!!!

08 outubro 2006

Ménage entre amigos - Por Sumire

No carro, eu estava um pouco apreensiva, apesar de já ter uma boa dose de álcool correndo nas veias. Nana passou a mão em minha perna e sorriu, antes de mudar a marcha e passar pelo semáforo que acabara de abrir. Paulo estava no banco de trás.
Ana Lúcia, ou melhor, Nana, me fora apresentada por um amigo em comum, alguns anos antes. Talvez porque esse amigo achasse que eu precisava “me soltar”, ela seria a companhia ideal para me ajudar nesse processo. Quando conheci a Nana, me assustei um pouco; depois de um tempo de conversa, começou a contar sobre suas intimidades, sem pudores, sem meias palavras. Ao mesmo tempo em que me sentia constrangida, algo nela me atraía, e, algumas garrafas de cerveja depois, eu já não entendia o que ela falava, só ria junto quando eles riam, enquanto meu olhar deslizava por seus olhos, boca, seios. Nessa mesma noite, por baixo da mesa, ela começou a acariciar minha coxa, enquanto conversava sobre vários assuntos... quando ela subiu a mão sob a saia, entre as minhas coxas, não pude esconder o susto e a surpresa e percebi que ela e o nosso amigo trocaram um olhar malicioso.
Depois desse dia, nos encontramos várias vezes. Em um desses encontros, depois de saciados os desejos e já nos braços uma da outra, ela comentou que tinha vontade de me ver tendo prazer com um homem. Na época, eu ainda não tinha chegado aos “finalmentes” com nenhum homem, provavelmente porque um namoradinho tentara me possuir a força nos tempos do colégio e, com medo de que acontecesse de novo, sempre que as coisas começavam a esquentar, eu pulava fora. Me sentia mais à vontade com garotas.
Por um bom tempo pensei no que Nana me falara e comecei a me excitar com a idéia de tê-la comigo na minha primeira vez com um homem. Queria ver o prazer estampado em seu rosto ao me ver sendo possuída, queria seus carinhos, queria compartilhar esse momento de descoberta com ela. Conversamos a respeito e, depois de repassar mentalmente uma lista de amigos-amantes que ela tinha, concluiu que Paulo seria a pessoa ideal, se ele topasse. Excluiu os muito bem dotados, porque poderiam me machucar, e também os que curtiam um sexo mais selvagem, o que não convinha para a ocasião. Comentou que Paulo era tranqüilo, paciente e comia muito gostoso.
Paulo concordou com a proposta e, no dia combinado, Nana passou na casa dele e depois na minha, antes de seguirmos para o motel.
***
Ao entrarmos no quarto, Nana abriu a bolsa, tirando uma sacola plástica, cheia de velas vermelhas, em formato de coração. Eram cerca de vinte, que eu e Paulo ajudamos a espalhar pelo quarto e acender. Com as luzes apagadas e as velas acesas, o ambiente ficou bonito, razoavelmente iluminado, com sombras que dançavam nas paredes conforme nos movimentávamos, dando a impressão de que sonhávamos.
Nana tomou a iniciativa e já foi logo se despindo, jogando as roupas pelo carpete, ficando só de calcinha na cama. Comecei a me despir, ela me ajudou, me deixando completamente nua, e pediu para que Paulo só observasse. De joelhos sobre a cama e de frente uma para a outra, começamos a nos beijar e a roçar nossos seios uns nos outros, enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos sedentos de prazer. Eu fechava os olhos para senti-la melhor, sentir sua essência de fêmea entrando por meus poros, o cheiro de seu perfume me invadindo.
Ela fez com que eu me deitasse e começou a beijar cada centímetro do meu corpo, a lambê-lo e mordiscá-lo: pescoço, seios, braços, mãos, barriga, pernas, pés... para depois subir novamente por minhas pernas abertas e encontrar minha grutinha encharcada. Passou a língua de leve na xoxota, só para provocar, antes de começar a explorar o interior e encontrar o moranguinho inchado, que implorava para ser devorado. Ela continuou me chupando até que eu gozasse e, quando isso aconteceu, ela esfregou seu rosto contra a minha xaninha, se lambuzando com o meu líquido. Comecei a beijar seu corpo, mas ela não permitiu que eu continuasse. Era a hora do Paulo entrar na brincadeira. Ele estava só de cueca, com o membro completamente rijo fora da cueca; ficara se tocando enquanto nos observava.
Paulo tirou a cueca e foi para o meio da cama, onde ficou de joelhos. Nana tocou-o um pouco com as mãos e depois começou a chupá-lo, me puxou para perto dela, beijou minha boca e me conduziu de modo que eu também o chupasse. Dividimos o “pirulito”, entre um beijo e outro, enquanto ouvíamos os gemidos de Paulo. Nana parou de chupá-lo, colocando-o em minha boca e, enquanto eu o chupava, ela o tocava com as mãos. Era estranha, mas muito prazerosa a sensação de ter aquele membro pulsante e quente em minha boca. Perceber a excitação dele e sua respiração ofegante me excitava muito. Depois de um tempo, ele quis comer uma xaninha. Nana comentou que eu não tinha experiência e que ele sentiria minha xoxota apertada ao me penetrar, além de ter cochichado algo no ouvido dele que eu não pude ouvir. Então ele me fez deitar, abriu minhas pernas e começou a me chupar, me deixando mais molhada. Pedi para que Nana me beijasse; ela beijou minha boca e seios. Sentia arrepios de prazer e ondas de calor me invadindo a cada toque deles. A sensação de ser chupada e beijada e acariciada por várias mãos ao mesmo tempo era maravilhosa. Quando Paulo parou de me fazer o oral para colocar a camisinha e o KY, Nana desceu por meu ventre e me chupou um pouco mais. Antes que ele me penetrasse, ela o impediu por um instante e, colocando um travesseiro sob o meu quadril, pediu para que fizesse bem devagar e, a mim, sussurrou: “relaxa... é bom... muito bom...”, arrematando com uma lambida no meu ouvido... senti seu membro me penetrando pouco a pouco, e também uma leve ardência depois de um tempo; quando percebi, ele já estava todo dentro de mim; colocou minhas pernas em seus ombros e, conforme foi me penetrando novamente, me senti sendo preenchida, era uma sensação nova, prazerosa. Beijei Nana, que se deitou de modo a alcançar meu grelinho, ela me tocou, me beijou, sugou meus seios. Fiz movimentos com meu quadril para sentir Paulo dentro de mim, e ele disse algo como: “Como você é apertadinha! Estou morrendo de tesão!!”. Nana me beijou, sufocando o som dos meus gemidos. Nesse momento, a sensação foi de dor e prazer, pois Paulo acelerou os movimentos e Nana continuou tocando meu grelinho inchado com os dedos. Ela queria me ter em sua boca, então passou a perna pela minha cabeça e direcionou sua cabeça para o lado oposto da minha, formando um meia-nove maravilhoso, enquanto Paulo continuou bombando em mim. Envolvi seu bumbum com as mãos e comecei a lamber tudo que encontrava até chegar no grelinho inchado, que chupei e mordisquei com vontade. Ela continuou me tocando com os dedos, com movimentos rápidos e, enquanto eu percorria seu cuzinho com a língua ou enfiava-a em sua bucetinha molhada, ela falava para o Paulo: “Mete na minha japinha gostosa!!”, ao que ele obedecia com vontade. Nana rebolava em minha boca a bucetinha que eu continuava a chupar e penetrar como louca.
Eu estava quase gozando e, nesse momento, Nana acelerou os movimentos com os dedos, mas saiu de cima de mim para que Paulo pudesse ver meu gozo, que veio de um jeito violento, me mortificando de prazer. Todo o meu corpo se contraiu e me deixou fora de órbita por alguns segundos. Ele tirou o membro ainda rijo de mim e Nana pediu para que ele gozasse e minha boca, me desse “leitinho”, para que eu sentisse o seu gosto. Ela me segurou pelos cabelos, falou umas bobagens e ele gozou em meu rosto... senti um pouco da porra em minha boca e também senti parte dela escorrendo pelo meu queixo – era uma sensação ambígua de nojo e prazer. Nana passou a mão pelo meu rosto e depois espalhou aquele líquido viscoso nos meus seios. Ela disse que queria um pouco da porra que também era dela, afinal de contas ela havia me apresentado o sujeito. Concordei e nos beijamos na boca; depois me lambeu, procurando os restos de porra espalhados por meu rosto.
Eu e Paulo comentamos que só faltava ela gozar. Ela fez com que nos sentássemos na cama, foi até a bolsa, tirou um vibrador em forma de batom, passou um pouco de KY na xaninha depilada, espalhando com os dedos, e, já na cama, na nossa frente, ligou o vibrador e começou a percorrer a xoxota com ele até chegar ao grelo intumescido... depois de um tempo, ouvimos seus gemidos, e ela começou a nos provocar, perguntando se estávamos vendo sua bucetinha aberta, com o grelo durinho. Pediu para que eu me aproximasse... desci minha mão por seu ventre e comecei a tocar sua bucetinha, ela então colocou o vibrador de lado; abri sua xana com os dedos para encontrar o grelinho, no qual comecei a fazer movimentos circulares, enquanto Paulo se tocava, nos observando. Penetrei um dedo nela para lubrificá-lo e depois voltei para o grelinho, aumentando a velocidade do movimento. Penetrei-a com um dedo e depois outro, descendo a boca para chupar o grelo. Ela me segurou pelos cabelos e fez com que eu esfregasse minha língua, boca e rosto contra sua xoxota e, com isso, ela se contorceu em êxtase. Ela então me puxou para si, fazendo com que o meu corpo ficasse sobre e contra o seu, e me beijou, sentindo seu próprio gosto. Paulo se aproximou e também quis beijar e ser beijado. Nós três nos beijamos. Nesse momento, ela comentou: “Viu como eu tinha razão? Ele te deixou feliz, não foi?” e Paulo respondeu que fui ótima. Para uma iniciante, realmente acho que não me saí tão mal. Me deitei entre os dois, e, enquanto as velas terminavam de queimar e as sombras paravam de dançar, recuperamos nossas energias.

Domme (Parte Final)

Cada vez mais eu estava incorporando o papel que me propunha, ou seja, era uma verdadeira "domme".
- Promteta que você vai me obedecer, incondicionalmente!
Tentou levantar a cabeça: não permiti, mandando com que ele ficasse de cabeça baixa.
- Pois não, minha senhora. Prometo obedecer incondicionalmente a todos os seus desejos!
Não sei o porquê de ele ter tentado se levantar. Foi a primeira oportunidade de chicoteá-lo. Girei o pulso da mesma forma que fazia com os cavalos. Bati-lhe no flanco da perna, com a força possível.
- Desculpe - disse, voltando à posição original.
No entanto, isso não seria suficiente.
- Entende que não posso deixar de puní-lo por ainda ter vontades? - disse-lhe energicamente.
- Sim, minha senhora.
- Então volte-se para a parede e espere!
Peguei o próprio cinto de Flávio e ordenando que ele colocasse os braços para trás, amarrei-as. Então apliquei-lhe a primeira chicotada: ele cerrou os dentes, não acusando a dor e assim foi na segunda, na terceira e naquarta. Finalmente na quinta, gemeu.
- Vocês homens! Pensam que podem tudo. Porque não gemeu na primeira se eu sei que doeu? Vou recomeçar e você vai contar em voz alta.
Comecei.
- Uma! Duas! Três - contou e assim foi até a décima.
Puxei-os pelos cabelos e sentei em uma poltrona, abri bem as pernas, empurrando a cabeça de Flávio para que ele me chupasse.Era uma sensação boa demais! Ainda vestia minhas botas e gostaria de ter uma foto daquela cena!
- Mais rápido com a língua! - disse-lhe, batendo com o chicote - Mais rápido!
Ele acelerou, eu iria gozar novamente mas aquela era a vez dele e eu sou bme conscenciosa na divisão equalitária dos prazeres.
- Vou te conceder um favor que nenhuma domme concede a seuss escravos! Vou conceder a honra de você ter prazer comigo!
- Obrigado, minha dona! Obrigado pela honra.
Notei que ele não estava totalmente excitado. Levei-o para o quarto e disse:
- Vou sair e espero que quando eu voltar você esteja totalmente preparado, senão vai se arrepender! Entedeu?
- Sim, senhora.
Fui à sala e tomei, lentamente, uma taça de vinho branco gelado.Parecia á mim mesma, inacreditável o que estava fazendo. Passei pelo banheiro e me vi nua, com as botas e o chicote nas mãos.
Voltei ao quarto e não me pergunte como, mas Flávio estava totalmente excitado, com o pau duríssimo. Passei o chicote por cima dele e disse.
- Que escravo obediente! Deite-se aqui na cama!
Deitou-se e amarrei-o na guarda da cama. Subi em cima dele e conduzi o pau do meu querido escravo para dentro da minha xoxota.
Não foi necessário muito dos movimentos que fiz, pra cima e para baixo, em círculo com os quadris para que ele gozasse, debatendo-se já que não podia usar as mãos que estavam presas.
Saí de cima dele, livrei-o da camisinha, admirada pela quantidade de esperma dentro dela. Beijei sua boca, desamarrei-o.
- Sou louca, né? Tem machuquei?
- Não! Só me marcou o traseiro.
Fiquei vermelha de vergonha ao ver que não eram apenas marcas mas grandes marcas, algumas roxas. Bem, ao menos tinha a garantia que ele não iria tirar a roupa na frente de nenhuma outra mulher, senão na minha.
Tomamos banho juntos, dormimos e nem me importei em acordar mutio cedo para levá-lo ao aeroporto.
Fiquei esperando na porta da sala de embarque, até que a chamada fosse feita e ele partisse
Quinze dias longe de mim! Com certeza sentiria muito a falta dele. Diante disso, a pergunta: quem exercia poder sobre quem?

02 outubro 2006

Domme (Parte 2)

- Você continua a saber bem meus gostos,hein?Pizza de aliche! Eu adoro!
- Eu não esqueço dos seus gostos e sei que você gosta de vinho tinto seco, vinho branco gelado e também de uma outra coisa...
- O que? - perguntei curiosa.
- Espere que você logo vai ver... - disse, pegando um embrulho denro de uma mala. Ele me passou com um sorriso nos lábios. Eu, por minha vez, parecia uma criança, rasgando o papel de qualquer forma.
- Não acredito! - praticamente gritei - Uma garrafa de Veuve Cliquot!Você é louco, querido! Deve ter custado um absurdo!
Para quem não sabe, Veuve Cliquot é um champagne produzido na França e de fama internacional. A Viúva Cliquot (tradução do nome) era dona de uma "cave" que herdou do marido. Ela desafiou Napoleão e supriu a Rússia com sua preciosa bebida, mesmo sob ameaça do embargo imposto pelo imperador. Se fosse pega, as conseqüências seriam inimagináveis.
- Nem quando estive na França tive coragem para comprar uma garrafa de Veuve Cliquot.Você é um homem de muito bom gosto, sabia?
- Que exagero, Nana!!!! - disse rindo.
Enquanto Flávio abria o vinho tinto e me servia, observei cada detalhe do seu agir. Uma emoção estranha tomou conta de mim e não foi difícil expressá-la.
- Vou sentir muito ciúme se você arrumar uma namorada, sabia?
Ele riu, como sempre, deliciosamente.
- Não ri! - disse para ele, brava. - Estou falando sério!
- Eu sei, Nana! Você não corre esse risco! Não tenho a pretensão de arrumar uma namorada, como você diz.
- Você é bonito, quer ter filhos... Isso é inevitável... Vamos deixar esse papo para depois! Esse vinho está perfeito!
Não vou negar que uma melancolia muito grande me invadiu e tornou clara as contradições do meu pensamento e minha ação. Depois de casamentos desfeitos, nem eu e muito menos ele gosariam de comprometer-se definitivamente e em tal intensidade. No entanto, o que eu dissera era real e me deixava triste. Essa tristeza evaporou-se com várias taças de vinho, de forma a conseguirmos conversar sobre diversos assuntos, inclusivenossas fantasias sexuais.
- Sabe qual é a minha maior fantasia? Ser dominado por uma mulher!
Ao ouvir aquilo, meus olhos se estreitaram, minha respiração acelerou-se e senti que a excitação tomava conta de mim.
- Você quer mesmo?
- O quê?
- Oras! Ser dominado!
Ele me encarou e fez a leitura imediata ecorreta do meu olhar. Para manter a pose, coerência,ou o que seja, reafirmou o que queria.
O coitadinho só esqueceu (ou não sabia) de duas coisas: primeira, que eu compro coisas que eu nem sempre uso, compro por curiosidade e entre essas coisas está short de couro, bem curto e esqueceu-se que, como amazona aposentada, eu tinha um chicote escondido atrás da mala e minhas botas, um fetiche que gosto de cultivar.
- Espere aqui então, meu escravo.
Fui para o meu quarto. Despi o roupão, soltei e escovei os cabelos para que eles ficassem bem soltos. Passei um batom vermelho nos lábios, vesti o short de couro e , como não tinha a parte de cima do mesmo material, vesti um sutiã que realçava meus seios.
Finalmente, as botas. Será que alguém conseguiria imaginar o tesão que estava dando me vestir daquele jeito? Duvido! Subi na cadeira, afastei as malas e peguei meu chicote! Dei uma batida de leve na mão e lamentei que ele fosse tão simples e não de couro trançado como os da fazenda.
Senti-me uma verdadeira "domme"! Saí do quarto e ao me ver, Flávio não conteve o espanto. Para quem estava apenas de roupão, a transformação era total.
- De joelhos aqui na frente, meu escravo! - ordenei.
Submissamente ele ajoelhou-se na minha frente.
(Fim da parte 2)